Não tenho vocação pra fossinha
chega de dengo...
proximo post carregado de humor ÁCIDO, daquele bem corrosivo \o/
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
A mais Brilhante
Certa vez, uma estrela em especial desceu ao abismo. De todas que já passaram por ali, esta foi a mais brilhante e a que mais encantou a raposa. E por 5 luas eles brincaram. A raposa mostrou todos os lugares escondidos no abismo, e a estrela lhe trouxe uma luz que nenhuma outra conseguira.
Mas em dado momento a estrela se cansou de brincar, sentia saudade das nuvens e quis voar de volta para os céus. A raposa, amante da liberdade, tentou segurá-la, mas acabou deixando-a ir... E a estrela desapareceu por muitas luas.
A raposa ainda sim esperou, gritava aos céus esperançoso que sua estrela pudesse ouvi-lo. Muitos responderam o seu chamado, outras estrelas, anjos, fadas... Todos tentaram substituir a estrela mais brilhante, mas, pobre raposa, só queria aquele brilho de volta ao seu abismo e nenhuma outra possuia tal luz.
As luas se passam e a raposa vê ao longe um gigante. Sua estrela bricava com ele, e parecia tão feliz... Do seu abismo ainda esperou muitas outras luas até que resolveu seguir o seu caminho sozinho.
Então surge uma fada púrpura que com seu jeitinho conseguiu se embrenhar por todas as barricadas levantadas pela raposa. A fada trouxe escondido nas suas mãozinhas um sorriso e o colou na face da raposa. A raposa se permitiu voltar a brincar com a fada.
Então subitamente, a estrela mais brilhante volta! E pega a raposa completamente de surpresa, despreparada... A estrela disse que se cansara do gigante e queria voltar a brincar com a raposa e trazer luz ao seu abismo.
A raposa, confusa, descobriu que o brilho daquela estrela ainda lhe fascinava e lhe envolvia... Mas completamente ofuscada nao sabia o que fazer...
Tinha medo de que a fada ou a estrela sangrassem. Então a fada púrpura, muito bondosa, subiu novamente aos céus. Ela nao abandou a raposa, ela se senta na margem do abismo e lhe joga sorrisos. Quando a solidão tenta invadir ela nao permite.
Enquanto isso, a estrela timidamente voltou a brincar com a raposa que até queria voltar a mostrar o seu abismo para ela e as coisas novas que lá haviam. Mas nao conseguia mais... Ela esperou tanto... Quando se acostuma ao escuro novamente...
A raposa pediu para a estrela voar novamente para a superfície do abismo, junto com os outros seres, antes que ela se machuce nos espinhos novamente.
A estrela pergunta por que nao deixa que ela entre em seu abismo, a raposa que ja disseram várias vezes não sabe como mostrar que o abismo está fechado para TODOS e que apesar de ser a estrela predileta, não será mais como antes.
Sozinha, a raposa se recolhe à escuridão e a dúvida lhe apunhala o coração: O que fazer?
Mas está aliviada... Como sempre alguem sangrou, e dessa vez foi só ela.
Mas em dado momento a estrela se cansou de brincar, sentia saudade das nuvens e quis voar de volta para os céus. A raposa, amante da liberdade, tentou segurá-la, mas acabou deixando-a ir... E a estrela desapareceu por muitas luas.
A raposa ainda sim esperou, gritava aos céus esperançoso que sua estrela pudesse ouvi-lo. Muitos responderam o seu chamado, outras estrelas, anjos, fadas... Todos tentaram substituir a estrela mais brilhante, mas, pobre raposa, só queria aquele brilho de volta ao seu abismo e nenhuma outra possuia tal luz.
As luas se passam e a raposa vê ao longe um gigante. Sua estrela bricava com ele, e parecia tão feliz... Do seu abismo ainda esperou muitas outras luas até que resolveu seguir o seu caminho sozinho.
Então surge uma fada púrpura que com seu jeitinho conseguiu se embrenhar por todas as barricadas levantadas pela raposa. A fada trouxe escondido nas suas mãozinhas um sorriso e o colou na face da raposa. A raposa se permitiu voltar a brincar com a fada.
Então subitamente, a estrela mais brilhante volta! E pega a raposa completamente de surpresa, despreparada... A estrela disse que se cansara do gigante e queria voltar a brincar com a raposa e trazer luz ao seu abismo.
A raposa, confusa, descobriu que o brilho daquela estrela ainda lhe fascinava e lhe envolvia... Mas completamente ofuscada nao sabia o que fazer...
Tinha medo de que a fada ou a estrela sangrassem. Então a fada púrpura, muito bondosa, subiu novamente aos céus. Ela nao abandou a raposa, ela se senta na margem do abismo e lhe joga sorrisos. Quando a solidão tenta invadir ela nao permite.
Enquanto isso, a estrela timidamente voltou a brincar com a raposa que até queria voltar a mostrar o seu abismo para ela e as coisas novas que lá haviam. Mas nao conseguia mais... Ela esperou tanto... Quando se acostuma ao escuro novamente...
A raposa pediu para a estrela voar novamente para a superfície do abismo, junto com os outros seres, antes que ela se machuce nos espinhos novamente.
A estrela pergunta por que nao deixa que ela entre em seu abismo, a raposa que ja disseram várias vezes não sabe como mostrar que o abismo está fechado para TODOS e que apesar de ser a estrela predileta, não será mais como antes.
Sozinha, a raposa se recolhe à escuridão e a dúvida lhe apunhala o coração: O que fazer?
Mas está aliviada... Como sempre alguem sangrou, e dessa vez foi só ela.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
A raposa e as estrelas
A raposa, lá de dentro do seu abismo, sempre observa o mundo de luz dos céus.
As vezes, se encanta com o brilho de uma estrela e sai das sombras para se mostrar, e toda feliz, convida a estrela para conhecer o seu mundo.
Mas as estrelas não sabem andar no mundo de escuridão dos abismos. Existem muitas pedras cortantes e espinhos afiados... A descida é difícil.
As estrelas vêem vultos e se enganam, ouvem vozes e se assustam e por não saber para onde andar escorregam, se cortam. Feridas e Tristes elas voltam ao seu mundo de luz emergindo a raposa nas trevas do seu abismo.
Os fantasmas que lá habitam cercam a raposa, acusam e punem. Rindo histericamente do destino da raposa não a deixam esquecer por que a estrela sangrou.
Lá de cima dos céus, as estrelas feridas atiram flechas ao abismo em represália à raposa, por tê-las levado ao abismo escuro e frio.
A raposa, acuada, continua a olhar para o mundo de luz, mas tem medo de mostrar novamente seu mundo de escuridão. Ela tenta podar os espinhos e tirar as pedras afiadas, mas são tantas...
Seu abismo é profundo e tem muito a ser visto ainda, mas lá a raposa permanece, se esconde das estrelas para que não mais se firam. Busca uma rota segura, mas parece não haver.
Algumas estrelas aventureiras descem e chamam pela raposa. Ela nunca mostra o abismo às aventureiras, apenas a superfície, pois lá no fundo, a raposa guarda um grandioso tesouro!! E é isso que ela quer mostrar e compartilhar com as estrelas, mas poucas chegaram perto.
Algumas desprezaram, outras esnobaram, outras dispensaram ou nem se deram ao trabalho de olhar...
A raposa está cansada. Permanece nas sombras para não ver as próprias cicatrizes e feridas à espera da estrela que consiga e mereça chegar ao seu tesouro.
As vezes, se encanta com o brilho de uma estrela e sai das sombras para se mostrar, e toda feliz, convida a estrela para conhecer o seu mundo.
Mas as estrelas não sabem andar no mundo de escuridão dos abismos. Existem muitas pedras cortantes e espinhos afiados... A descida é difícil.
As estrelas vêem vultos e se enganam, ouvem vozes e se assustam e por não saber para onde andar escorregam, se cortam. Feridas e Tristes elas voltam ao seu mundo de luz emergindo a raposa nas trevas do seu abismo.
Os fantasmas que lá habitam cercam a raposa, acusam e punem. Rindo histericamente do destino da raposa não a deixam esquecer por que a estrela sangrou.
Lá de cima dos céus, as estrelas feridas atiram flechas ao abismo em represália à raposa, por tê-las levado ao abismo escuro e frio.
A raposa, acuada, continua a olhar para o mundo de luz, mas tem medo de mostrar novamente seu mundo de escuridão. Ela tenta podar os espinhos e tirar as pedras afiadas, mas são tantas...
Seu abismo é profundo e tem muito a ser visto ainda, mas lá a raposa permanece, se esconde das estrelas para que não mais se firam. Busca uma rota segura, mas parece não haver.
Algumas estrelas aventureiras descem e chamam pela raposa. Ela nunca mostra o abismo às aventureiras, apenas a superfície, pois lá no fundo, a raposa guarda um grandioso tesouro!! E é isso que ela quer mostrar e compartilhar com as estrelas, mas poucas chegaram perto.
Algumas desprezaram, outras esnobaram, outras dispensaram ou nem se deram ao trabalho de olhar...
A raposa está cansada. Permanece nas sombras para não ver as próprias cicatrizes e feridas à espera da estrela que consiga e mereça chegar ao seu tesouro.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
De elevadores e Lésbicas
Estava no elevador lotado com duas colegas de trabalho discutindo sobre a parada lésbica que rolou por essas bandas a algumas semanas quando a Milena solta baixinho um “todo homem tem esse fetiche por duas mulheres se beijando” e eu, distraído, falo “Eu não tenho!”
*Todos nos elevador param de falar na mesma hora e olham pra mim com cara de espanto*
Então a Edna fala “Mas é que você é diferente!”
*Todos no elevador olham com cara de espanto ainda maior, e começam a disfarçar*
Quando a gente desce eu pergunto “eles acham que eu sou, né?” e me respondem “Acho que eles tem CERTEZA” =/
*Todos nos elevador param de falar na mesma hora e olham pra mim com cara de espanto*
Então a Edna fala “Mas é que você é diferente!”
*Todos no elevador olham com cara de espanto ainda maior, e começam a disfarçar*
Quando a gente desce eu pergunto “eles acham que eu sou, né?” e me respondem “Acho que eles tem CERTEZA” =/
C'est La Vie...
***
Realmente, não entendo pq os homens tem esse fetiche por duas mulheres se pegando e sempre querem se meter no meio. Talvez seja por ego, para dizer “eu sou o bom, peguei duas ao mesmo tempo”.
Eu nunca tive essa admiração toda. Como eu sempre digo “Prefiro mandar MUITO BEM só com uma que só mandar bem com duas”. E posso dizer com conhecimento de causa... Ménage nem é lá grandes coisas. Pelo menos das vezes que eu fiz não foram...
***
Ainda sobre a parada lésbica é o lugar que mais tem Héteros. Os "carinhas" vão lá para tentar pegar as lesbiquinhas e piriguetear geral. Tem coisa mais ridícula que esse pensamento que o homem pensar que a mulher é lésbica por que ela não pegou um cara bom? Ou pior, que ELE pode “converter”?
Assinar:
Postagens (Atom)